outra porrada, mais uma
bala à queima-roupa
sem qualquer estilhaço
em súbita implosão produzo
resto de coisa inútil para riscar
um último ato do homem-porvir
permanece um fêmur e meu dever
é roê-lo incansavelmente.
mover-se, penetrar o espaço arrancar sombras espelhadas conhecer o solo, pisar forte, anunciar a queda arriscar o teu salto incerto da ...
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