dez dedos, um a mão.
dedo
a ponta
nariz
contra a janela
cheiro
de terra morta
mato
uma xícara de café
desperta
um sorriso que brota dos sulcos.
trilhos tortos,
fim da linha.
terça-feira, 31 de julho de 2007
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[.desloucamento]
mover-se, penetrar o espaço arrancar sombras espelhadas conhecer o solo, pisar forte, anunciar a queda arriscar o teu salto incerto da ...
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sexta-feira 13 vou tocar o terror. separei um poema, uma garrafa de vinho e convidei meu amor.
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olho pra ti e sei: deus é possível, pois tua beleza faz-me não duvidar de mim nenhuma existência é dada, mas feita possibilidad...
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