foi dali o pulo.
homem-cruz de redenção
ignorando o contrapeso do elevador.
o vôo abortado, imagens virtuais
recobrindo a estampa espelhada de dezessete purgatórios
e a calçada [refúgio do desespero]: o espaço.
foi um risco no vento, um rasgo de meio-sorriso
feito zíper que emperra.
terça-feira, 31 de julho de 2007
Assinar:
Postar comentários (Atom)
[.desloucamento]
mover-se, penetrar o espaço arrancar sombras espelhadas conhecer o solo, pisar forte, anunciar a queda arriscar o teu salto incerto da ...
-
sexta-feira 13 vou tocar o terror. separei um poema, uma garrafa de vinho e convidei meu amor.
-
mover-se, penetrar o espaço arrancar sombras espelhadas conhecer o solo, pisar forte, anunciar a queda arriscar o teu salto incerto da ...
-
sobre o meu peito nu e aberto descansas todos os desejos enquanto nós vemos um filme alemão em preto e branco e nele há uma flor azul q...
2 comentários:
Que poema onírico, Thiago... quase um delírio poético.
uma palavra: chagall
Postar um comentário