foi dali o pulo.
homem-cruz de redenção
ignorando o contrapeso do elevador.
o vôo abortado, imagens virtuais
recobrindo a estampa espelhada de dezessete purgatórios
e a calçada [refúgio do desespero]: o espaço.
foi um risco no vento, um rasgo de meio-sorriso
feito zíper que emperra.
terça-feira, 31 de julho de 2007
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[.desloucamento]
mover-se, penetrar o espaço arrancar sombras espelhadas conhecer o solo, pisar forte, anunciar a queda arriscar o teu salto incerto da ...
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acordei e percebi a falta: não havia um pedaço do céu, mas o vazio mal se notava – a não ser durante a madrugada se teu lado da ...
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mover-se, penetrar o espaço arrancar sombras espelhadas conhecer o solo, pisar forte, anunciar a queda arriscar o teu salto incerto da ...
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ah, o tom de azul do teu vestido me dança mais que o colorido do arco-íris que os passarinhos lançam ao céu, sobrevoando os nossos plano...
2 comentários:
Que poema onírico, Thiago... quase um delírio poético.
uma palavra: chagall
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